Não saberia olhar o CÉU se eu não estivesse em silêncio... mergulhado no mais absoluto silêncio, sentindo toda a ONIPOTÊCIA de DEUS, em contacto com meus segredos mais profundos. Ao olhar para o CÉU, eu me sinto em plenitude, em paz comigo mesmo e com o mundo. Eu me progeto além das estrelas, viajo por entre as nebulosas, me aproximo do absurdo, da grandiosidade, do insondável. Aos poucos eu vou me libertando... como se eu estivesse me conhecendo, descobrindo as minhas dificuldades e aprendendo a lutar. DEUS... esta talvez seja a palavra chave em meu coração... nada além.
terça-feira, 3 de junho de 2008
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